Colégio Bissaya Barreto (Coimbra)

Escalão: 2º Escalão: a partir do 2º ciclo até ao ensino superior

Memória descritiva:

No âmbito da disciplina de Área de Integração, a professora Catarina Pinto propôs realizar um desafio criativo “Criar com Estilo – A Nossa Floresta em Tecido” a atividade “Roupas usadas não estão acabadas”, o Projeto foi criado pelo Eco Escolas consiste num programa internacional da “Foundation for Environmental Education”, desenvolvido pela ABAE. Com esta atividade tentámos evidenciar a importância da reutilização e reciclagem têxtil. Nos dias de hoje fala-se e pratica-se a reciclagem do papel, plástico e do vidro, e consequentemente começou se também a direcionar a reciclagem de têxteis para uma nova reutilização (voltarem a ser fios). Cada vez mais é importante reciclar, contribui para a proteção e prevenção do meio ambiente, diminuindo os resíduos gerados e dando uma segunda “vida” a uma peça que de outra forma iria parar ao aterro. Com a reutilização de vestuário e de calçado usados conseguese, reduzir o consumo de recursos naturais. A roupa usada deve ser colocada em contentores específicos à mesma, assim sendo é transportada para fábricas, passando por variadíssimos processos conseguem se criar outras peças, os tecidos deixam de ser valorizados no mercado antes desta passagem e quando se renovam passam novamente a um valor comercial. Nesta mesma atividade foi pedido para escolher uma árvore autóctone de Portugal, para promover não só a reciclagem mas também a importância das árvores características do nosso país, sendo que com a desflorestação ao nível dos incêndios não plantar árvores vindas de outros países, sendo assim com alguma investigação e discussão na turma decidimos fazer sobre o Amieiro. Sobre a espécie: O Amieiro, nome cientifico Alnus glutinosa, da família Betulaceae. Pode-se encontrar em quase todo o território português. Têm folha caduca, altura até 30m, longevidade cerca de 150 anos, floração fevereiro e março, a maturação dos frutos forma-se no verão. A árvore cresce nas margens de rios e ribeiras, lagos, sítios inundados e húmidos, toleram longos períodos de submersão das suas raízes, porém podem crescer em locais mais secos mas não viverão tanto tempo. Neste trabalho como era pedido usamos tecido e algo alusivo à árvore, como não encontramos a mesma na nossa região Coimbra, em tecido retratamos a mesma. Usamos vestidos de cor única (textura: malha) e outro tipo de retalhos, que por sua vez foram recortados e cozidos com uma máquina fazendo assim Portugal. Pertencemos ao Colégio Bissaya Barreto, Bencanta – Coimbra, fazemos parte do Curso Profissional Técnico de Termalismo, 1ºTRM e neste projeto participaram 10 alunas: Edna Cunha; Juliana Neves; Juliana Azevedo; Karyna Palamarchuk; Patrícia Cruz; Patrícia Marques; Beatriz Brito; Beatriz Gomes; Marlene Simões; Filipa Lebre. Como participantes gostamos do envolvimento da atividade para a promoção da reutilização e da reciclagem, ao nosso ver cada vez mais é importante o meio ambiente não só para nós, mas para assegurarmos a vida futura. Promover este tipo de atividades às gerações mais novas de certo modo previne algumas ações no quotidiano, pensamos que por vezes uma peça no lixo ou um papel no chão não faz diferença mas enganamo-nos, pois somos 10 em um milhão e se mudarmo-nos iremos mudar uma parte.